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sábado, 19 de janeiro de 2013

CURIOSIDADE E PECADO

“O sábio é cauteloso e desvia-se do mal, mas o insensato encoleriza-se e dá-se por seguro.” Prov. 14:16.

curiosidade é a capacidade natural e inata da inexauribilidade, evidente pela observação de muitas espécies animais, e no aspecto dos seres vivos que engendra a exploração, a investigação e o aprendizado. A curiosidade faz parte do instinto humano, pois faz com que um ser explore o universo ao seu redor compilando novas informações às que já possui. Também se designa desse modo qualquer informação pitoresca. A curiosidade é mais uma característica do instinto animal.

curiosidade humana é o desejo do ser humano de ver ou conhecer algo até então desconhecido. A curiosidade, porém, quando ultrapassa um limite pré-estabelecido pela ética social, como por exemplo a invasão de espaço alheio, pode ser reprimida. Alguns termos populares podem designar alguém demasiadamente curioso: xereta, intrometido e intruso.


O sentido religioso de culpa, pelo qual um ato da pessoa recebe uma avaliação negativa da divindade, por consistir na transgressão de um tabu ou de uma norma religiosa. A sanção religiosa é um ato social, e pode corresponder a repreensão e pena objetivas. O termo pecado está geralmente ligado à culpa, no sentido religioso. Em alguns idiomas o significado da palavra pecado é errar o alvo, ou seja, não conseguir completar, acertar ou cumprir algo que lhe foi dado.

O sentimento de culpa é o sofrimento obtido após reavaliação de um comportamento passado tido como reprovável por si mesmo. A base deste sentimento, do ponto de vista psicanalítico, é a frustração causada pela distância entre o que não fomos e a imagem criada pelo superego daquilo que achamos que deveríamos ter sido.
Há também outra definição para "sentimento de culpa", quando se viola a consciência moral pessoal (ou seja, quando pecamos e erramos), surge o sentimento de culpa.

O sentimento de culpa, a severidade do superego, é, portanto, o mesmo que a severidade da consciência. É a percepção que o ego tem de estar sendo vigiado dessa maneira, a avaliação da tensão entre os seus próprios esforços e as exigências do superego. É o ponto-chave do texto "Mal estar na civilização".
Como colocado no texto acima a culpa causa mal estar na pessoa, fazendo isso o ser que cometeu o erro fica nervoso, chateado ou até mesmo triste. Muitas vezes a pessoa quer guardar o erro para ela mesma, e não pedir perdão para a pessoa no qual ela cometeu o erro. Deixando entrar o sofrimento em seu corpo, no qual se deixar por muito tempo pode causar uma séria doença e até mesmo a morte.


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